sexta-feira, 14 de junho de 2013

Uma homenagem a Alexandre Chitto

Therezinha e Meiry Chitto lançam o livro “Alexandre Chitto – de Corpo Inteiro”


Therezinha e Meiry Chitto lançam o livro “Alexandre Chitto – de Corpo Inteiro”

Marcelo Staffa

Um exemplo de vida, visionário, empreendedor, preocupado com o legado cultural de Lençóis, escritor singular, um jornalista comprometido com a verdade, mas, sobretudo, um homem dedicado à família. Essas palavras resumem, segundo as professoras Therezinha Elda e Meiry Chitto, quem realmente foi Alexandre Chitto.
As filhas do historiador pensando na importância de registrar o legado do patrono cultural de Lençóis para as próximas gerações, se debruçaram em pesquisas e, finalmente, lançam hoje (14), às 20h, no Museu Alexandre Chitto, o livro biográfico “Alexandre Chitto – de Corpo Inteiro”, que narra a trajetória da vida cotidiana de um homem que acreditou em sua força, em seus objetivos para concretizar seus ideais. “Nosso pai sempre nos incentivou à estudar e pesquisar, pois tinha o intuito de que seu legado continuasse” , lembraram Meiry e Therezinha.
Nessa biografia os leitores terão a oportunidade de conhecer essa personalidade impar da história do município, além de descobrirem curiosidades sobre a vida simples da qual o escritor viveu.
Filho de imigrantes italianos, o jornalista e historiador, desde a juventude esteve envolvido na vida social da cidade e até o seu falecimento em 1994, foi um empreendedor, deixando um vasto material histórico e cultural para a memória dos lençoenses.
Como resultado de uma vida dedicada ao município, Alexandre Chitto, fundou o jornal impresso mais antigo de Lençóis Paulista, publicou cinco livros sobre a história da cidade, além de em 1988 ter fundado o Museu histórico de Lençóis Paulista, que leva seu nome.
No último dia 23 de abril, o Museu Alexandre Chitto completou 25 anos de existência, fato que remete ao entusiasmo empreendido por seu patrono pela história de Lençóis Paulista. “Ele conseguiu tudo que almejou, mas fundar o museu, sem dúvida foi o seu maior desafio, pois foram mais de oito anos de muito trabalho e esforço. Uma batalha difícil, mas o nosso pai foi um devoto da cultura e da história de Lençóis. Quando o museu foi fundado, ele estava com 87 anos”, relembraram as filhas. 


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